O Ministério da Educação da China está planejando aumentar as aulas de educação física nas escolas para forçar a “masculinidade” de meninos “afeminados”. As informações são da Reuters.
O governo chinês busca ampliar a contratação de educadores físicos, mas o plano tem gerado polêmica no país asiático. Enquanto alguns insistem que o plano promove ideias prejudiciais e discriminatórias sobre a masculinidade, outros apoiam totalmente a ação.
Um internauta escreveu: “É difícil imaginar que meninos tão afeminados possam defender seu país quando uma invasão externa se aproxima.”
A estudiosa feminista Li Jun disse: ” A proposta representou alguns estereótipos sobre a masculinidade masculina, o que é contra a igualdade e a diversidade de gênero, pois considera ser afeminado algo negativo e perigoso, enquanto a masculinidade é positiva para a nação chinesa.”
O conceito “crise de masculinidade” na China explodiu nos últimos anos, e o país tem visto crescer os campos de treinamento para meninos, alegando transforma-los em “homens de verdade”.
Fonte: Põe na roda