Encontrar alguns fios perdidos no banho ou na escova é totalmente natural. Em média, perdemos 100 fios de cabelo por dia, o que não deve ser motivo para preocupação. No entanto, se o número for muito mais expressivo, ele pode ser um sinal de alerta e, no futuro, gerar problemas de autoestima.
Para quem está diante do quadro, o mercado de cosméticos oferece uma série de soluções. Porém, uma em especial está ganhando destaque por ser mais natural, e promete ser tão eficaz quanto o famoso minoxidil: o óleo essencial de alecrim.
Não é exagero falar que os benefícios dos óleos essenciais são inúmeros e, de acordo com um estudo publicado na Biblioteca Nacional de Medicina dos Estados Unidos e divulgado pelo Mail Express, é cientificamente comprovado adicionar mais essa propriedade à lista.
Na pesquisa, a eficácia do óleo de alecrim foi comparada à oferecida pelo medicamento quando o assunto é tratamento da alopécia. Tanto os pacientes tratados com o óleo quanto os que usaram minoxidil “experimentaram um aumento significativo na contagem de cabelo após seis meses em comparação com a linha de base e ponto final de três meses”, descreve o estudo.
Outros detalhes também fizeram parte do experimento, como a coceira no couro cabeludo. Os candidatos que usaram minoxidil tiveram o incômodo mais frequente em todas as etapas de pesquisa, em comparação aos que usaram o óleo essencial.
Como usar?
Para garantir que o investimento trará resultados, é fundamental saber como usá-lo. De acordo com as instruções da empresa de suprimentos farmacêuticos Healthline, é necessário aliar as propriedades do óleo essencial ao azeite ou ao óleo de coco, e depois aplicar a combinação no couro cabeludo.
Também, segundo a empresa, é recomendável deixar na mistura do óleo de alecrim agir por pelo menos 10 minutos antes de lavar com o xampu.
Outros tratamentos contra a queda de cabelo
No caso das mulheres, o medicamento mais recomendado entre especialistas para a queda de cabelo é o minoxidil. Já para os homens, além dele, a finasterida promete resultados significativos. Porém, é importante ressaltar que esses medicamentos não funcionam da mesma maneira em todos os pacientes. Em todos os casos, procure um médico para avaliar a alternativa mais adequada.
Fonte: Metrópoles