

Em um pronunciamento em rede nacional sobre o combate ao coronavírus, o presidente Jair Bolsonaro voltou a defender nesta terça-feira (23), a vacinação em massa e disse que o Brasil será, em breve, autossuficiente na produção de vacinas.
No discurso, Bolsonaro ainda lamentou a morte de todos os brasileiros acometidos pelo coronavírus.
No discurso, Bolsonaro reforçou que hoje o maior desafio do país é combater o vírus sem destruir a economia. E, de acordo com Bolsonaro, o governo federal nunca se ausentou de propor soluções para esse desafio.
“Desde o começo, eu disse que tinhamos dois grandes desafios: o virus e o desemprego. E em nenhum momento o governo deixou de tomar medidas importantes, tanto para combater a pandemia, quanto para combater o caos na economia, que poderia causar desemprego e fome”, disse Bolsonaro.
O presidente ainda rebateu as acusações de que teria sido contra a vacinação, mas que não correria o risco de comprar um imunizante sem a devida autorização da Anvisa.
“Sempre afirmei que adotaríamos qualquer vacina, desde que aprovada pela Anvisa. E assim foi feito”, continuou o presidente.
O presidente falou também que não é possível prever até quando a pandemia continuará, mas que a produção nacional em breve vai vacinar todos os brasileiros, independentemente de quais variantes surjam.
“Não sabemos por quanto tempo teremos que enfrentar essa doença, mas a produção nacional vai garantir que possamos vacinar os brasileiros, independentemente das variantes que surjam”, disse Bolsonaro.
Ao fim do pronunciamento, Bolsonaro garantiu que o Brasil terá, até o fim do ano, as 500 milhões de doses necessárias para vacinar a população e a pandemia deverá ser encerrada.
“Quero tranquilizar o povo brasileiro e afirmar que as vacinas estão garantidas. Ao final do ano, teremos alcançado mais de 500 milhões de doses para vacinar toda a população. Muito em breve teremos nossa vida normal”, concluiu o presidente.
Fonte: O Livre