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Hoje em dia, várias marcas têm assistentes virtuais. Elas fazem parte da estratégia de comunicação das empresas para humanizar as relações com os clientes. Amaro, Casas Bahia, Ultragaz, Magazine Luiza, Bradesco são algumas que seguem essa tendência.
Mais recentemente, a Dailus lançou a Dai, com ajuda dos 2,9 milhões de seguidores. Eles escolheram o avatar vencedor. Outro case de sucesso é a Lu, do Magalu, que é fenômeno nas redes sociais. Só no Instagram a marca/assistente virtual contabiliza mais de 5 milhões se seguidores.
Diante do novo momento virtual, Bradesco se uniu a Magazine Luiza, Vivo, Natura e Ultragaz, em na campanha global “Hey, atualize minha voz”, da Unesco, para barrar o assédio nas redes e combater as mensagens agressivas, machistas e sexistas dirigidas às assistentes virtuais. A Conferência da Unesco sobre Inteligência Artificial de 2019 debateu, entre outras coisas, o papel das personagens na comunicação.
A Bradesco, por exemplo, anunciou no início deste mês que a Bia responderia às propostas indecentes e a xingamentos de maneira mais firme. Por exemplo: “Essas palavras não podem ser usadas comigo e com mais ninguém” ou “Para você pode ser uma brincadeira. Para mim, foi violento”. Só no ano passado foram registrados 95 mil tentativas de assédio.
Agora, a corretagem é zero
De acordo com a plataforma Stilingue, especializada em monitoramento das redes sociais, houve um aumento de 40% nos últimos dois anos às menções de assédio nas redes sociais.
A seguir, confira o vídeo do banco, que já registrou mais de 168 milhões de visualizações no Youtube.
Fonte: Metrópoles