No país mais isolado do mundo, a Coréia do Norte, consumir K-Pop é crime, principalmente por se tratar de canções da indústria musical sul coreana.
De acordo com informações do The New York Times (via CoS), o ditador norte-coreano Kim Jung Un quer eliminar qualquer traço da cultura musical do país rival que tem se infiltrado através do tráfico de pendrives vindos da China.
Com esse objetivo, Kim aumentou a punição de cinco para até quinze anos de trabalho forçado em campos de reclusão para aqueles que forem flagrados assistindo ou possuindo algum tipo de entretenimento relacionado ao K-Pop.
Segundo a nova lei, que foi estabelecida em dezembro de 2020 por Kim Jong-un, as pessoas flagradas divulgando ou vendendo o material proibido podem ter punições ainda mais severas, como prisão perpétua ou pena de morte. Ele afirma ter medo que o K-Pop corrompa “trajes, penteados, discursos e comportamentos” dos jovens norte-coreanos.
A ditadura norte-coreana agora também monitora PCs, celulares, mensagens de texto e qualquer outro tipo de meio de comunicação para averiguar se não há conteúdo proibido.
Fonte: O Livre