A vitamina E é importante para fortalecer o sistema imunológico, principalmente em adultos, já que tem forte ação antioxidante, evitando o dano causado pelos radicais livres nas células. Ela é um nutriente essencial para aumentar a imunidade e evitar infecções, como a gripe.Existem ainda algumas evidências de que boas concentrações de vitamina E no sangue estão relacionadas com a redução do risco de doenças crônicas, como diabetes, doenças cardiovasculares e até câncer.Alguns dos sinais que mostram que o organismo está com baixos níveis do nutriente são fraqueza muscular, problemas de coordenação, dormência e visão embaçada. Os alimentos ricos em vitamina E são principalmente os frutos secos e os óleos vegetais, como o azeite ou o óleo de girassol, por exemplo.A tabela a seguir traz a quantidade de vitamina E presente em 100 g dos alimentos fontes dessa vitamina:Alimentos (100 g) Quantidade de vitamina E
Semente de girassol 52 mg
Óleo de girassol 51,48 mg
Avelã 24 mg
Óleo de milho 21,32 mg
Óleo de canola 21,32 mg
Azeite 12,5 mg
Castanha do Pará 7,14 mg
Amendoim 7 mg
Amêndoa 5,5 mg
Pistache 5,15 mg
Óleo de fígado de bacalhau 3 mg
Nozes 2,7 mg
Marisco 2 mg
Acelga 1,88 mg
Abacate 1,4 mg
Ameixa seca 1,4 mg
Molho de tomate 1,39 mg
Manga 1,2 mg
Mamão 1,14 mg
Abóbora 1,05 mg
Uva 0,69 mgAlém destes alimentos, muitos outros contêm vitamina E, mas em quantidades mais reduzidas, como brócolis, espinafre, pera, salmão, sementes de abóbora, repolho, ovos, amora, maçã, chocolate, cenoura, banana, alface e arroz integral.Que quantidade de vitamina E se deve comer
As quantidades recomendadas de vitamina E variam de acordo com a idade:0 a 6 meses: 4 mg/dia;
7 a 12 meses: 5 mg/dia;
Crianças entre 1 e 3 anos: 6 mg/dia;
Crianças entre 4 e 8 anos: 7 mg/dia;
Crianças entre 9 e 13 anos: 11 mg/dia;
Adolescentes entre 14 e 18 anos: 15 mg/dia;
Adultos com mais de 19 anos: 15 mg/dia;
Grávidas: 15 mg/dia;
Mulheres a amamentar: 19 mg/dia.
Além da alimentação, a vitamina E também pode ser obtida através do uso de suplementos nutricional, que deve sempre ser indicado por um médico ou nutricionista, segundo as necessidades de cada pessoa.Fonte: Metrópoles