No último domingo (31), o goleiro Bruno passou por uma verdadeira saia justa durante a partida Atlético Carioca x Belford Roxo, pela série D do campeonato Carioca. A torcida do Belford Roxo, time rival ao de Bruno, não perdoou e tratou de deixar o jogador pra lá de constrangido com um coro em que eles citavam o nome de Eliza Samúdio.“Bruno vacilão, matou a Eliza para comer o Macarrão”, gritava a torcida rival, se referindo ao assassinato da modelo, em 2011, pelo qual o goleiro Bruno foi condenado, assim como Luiz Henrique Ferreira Romão, conhecido como Macarrão, que também participou do crime.Na ocasião em que cometeu o assassinato, Bruno era destaque no Flamengo. Em 2013, ele foi condenado a 22 anos de prisão pela morte de Eliza Samúdio, ex-namorada e mãe de seu filho, Bruninho. O corpo da vítima nunca foi encontrado pela polícia.O jogador e assassino da modelo saiu da prisão em 2019, tendo voltado a jogar profissionalmente em 2022. Antes disso, em 2020, o time Operário – VG chegou a negociar com o atleta, mas acabou desistindo de contratá-lo, após pressão dos torcedores.A ideia dos dirigentes do Operário era pagar ao jogador entre R$ 3 mil e R$ 5 mil, a mesma faixa salarial oferecida aos demais atletas, em um contrato que deveria ser de um ano. Mas o medo de perder recursos importantes falou mais alto.E diante da onda de manifestações contrárias, as empresas Pork Premium e Locar Gestão de Resíduos haviam desistido de patrocinar o time, para não terem a imagem associada à do atleta condenado pela Justiça.Carta de Eliza psicografadaUma psicografia feita pela vidente Chaline Grazik, traz novas informações de como teria sido a morte de Eliza Samúdio e onde estaria o seu corpo. Os restos mortais da modelo, que nunca foram encontrados, podem estar no fundo de um rio, segundo informações da psicografia atribuídas à própria Elisa. Confira:“Foi cruel, foi horroroso. Eu tentava pedir socorro, mas ninguém me ouviu. Meu pescoço doía tanto, apertaram, até faltar oxigênio no meu corpo. Mas, neste momento, meu espírito saiu imediatamente do corpo. Ficou perto de uma árvore de onde vi tudo o que fizeram comigo. De repente, veio um homem mal-encarado, de pele morena e camiseta vermelha. Naquele dia eu não sabia quem era ele. Mas eu conseguia ver tudo o que faziam comigo, uma sensação que eles tinham de pavor, que não sabiam o que fazer. Pareciam endemoniados. Nunca imaginei do que fossem capazes. Um dizia para o outro como esconder o corpo… Decidiram me jogar num rio, que lembro nitidamente, um rio fétido. Pegaram uma madeira com fiapos e me bateram muito, até que meu corpo ficasse no fundo. Eles tinham cara de apavorados, mas mesmo assim cometeram o crime. Eu vi tudo, senti tudo”.Fonte: Em off