João Vicente de Castro, de 39 anos, não costuma fugir de perguntas sobre sua intimidade. Em entrevista ao jornalista Rafael Godinho, da revista Quem, o ator falou sobre “falhar’ na hora H. O artista disse que o homem deve aceitar suas fragilidades.“Tudo que a gente tem que fazer na vida é aceitar nossas vulnerabilidades. É isso que tem que ser feito. Sou brochável, sou ‘tristável’, ‘felizável’. Broxar é do ser humano”, explicou João Vicente, que foi casado por dois anos com Cleo Pires, entre 2013 e 2015 namorou Sabrina Sato e, recentemente, teve um affair com Rafa Kalimann.Recentemente, João Vicente de Castro abriu a intimidade durante o programa ‘Papo de Segunda’, no ‘GNT’. Em uma conversa com o convidado Marcos Veras e os demais apresentadores Fábio Porchat, Chico Bosco e Emicida, o ator falou sobre a intimidade dos casais e contou que chora de emoção durante o sexo.“Eu acho muito interessante a antropologia do sexo, porque no sexo a gente vai para um lugar muito raro e precioso de ver outra pessoa. Quando você está na cama com outra pessoa, é muito precioso aquele momento. Porque ali, a pessoa te entrega coisas que jamais entregaria numa situação normal. Só ali ela se desprende de umas bobagens que a gente vive sobre”, começou falando João Vicente.Ele ainda completou: “É muito bonito você ver uma pessoa despida de moral. É um momento de rara conexão. Às vezes, eu até me emociono transando. É verdade. Sabia que eu sou um homem que chora transando? Eu já chorei várias vezes. É verdade”, disse, arrancando risos dos amigos apresentadores.Fábio Porchat chega a brincar com a situação e dispara para o parceiro de apresentação: “Ah, para, João. Você já comeu todos nós, não precisa disso”, falou ele deixando João Vicente gargalhando. “É sério”, insiste o ator, que já namorou beldades como Sabrina Sato e Cléo Pires.Ainda durante o papo, João Vicente explicou gostar de ‘apelidinhos’ carinhosos de casal e revelou que adora inventar opções diferentes. “Amo apelidinhos. Acho a coisa mais seca da humanidade os casais que só se chamam de amor ou não tem apelidinho… Eu tive uma namorada que chamava de ‘porco’. Era porque eu te amo muito, eu te amo um pouco e eu te amo um ‘porco’. Eu amo inventar apelidos. É um apelido por semana e tem aqueles que sempre vão ali durante a existência. Odeio apelido que é normal, tipo: ‘amor, meu’”, contou.Fonte: Em off