O tratamento da síndrome do pânico é feito com antidepressivos, mas tem começo, meio e fim. Após o período estabelecido pelo médico, a pessoa receberá alta. O paciente precisa aprender a entender os sintomas para se manter o mais calmo possível e não agravar o quadroUm estudo realizado por pesquisadores da Universidade de Tucson, nos Estados Unidos, indicou que alguns medicamentos contra a diabetes tipo 2, conhecidos como TZDs (tiazolidinedionas), podem reduzir em até 22% o risco de demência em pacientes. A pesquisa foi publicada na revista científica BMJ Open Diabetes Research & Care nessa terça-feira (11/10).Investigações prévias já haviam estabelecido uma possível relação entre o consumo de antidiabéticos e o menor risco de demência, mas as conclusões não eram tão consistentes. Neste trabalho, os pesquisadores buscaram comparar as chances de aparecimento de demência em pacientes a partir de 60 anos com diabetes tipo 2 tratados com três tipos de medicamentos.Os quase 560 mil participantes foram recrutados na base de dados do Sistema Nacional de Saúde de Assuntos de Veteranos. De acordo com as informações coletadas, o grupo que tomou TZDs por pelo menos um ano apresentou 22% menos chance de ter qualquer tipo de demência em comparação aos que usavam os outros remédios.“Esses achados podem ajudar a informar e melhorar a escolha de medicamentos para pacientes mais velhos com diabetes tipo 2 e com alto risco de demência”, afirmam os pesquisadores no texto de divulgação do artigo.O diabetes tipo 2 já está associado a um risco elevado de Alzheimer e demência vascular. Os efeitos observados do TZDs foram favoráveis ao ajudarem a prevenir a condição.A pesquisa, de caráter observacional (ou seja, sem conclusões definitivas), percebeu maiores benefícios da terapia com TZD em pacientes com menos de 75 anos ou que estavam acima do peso.Receba notícias do Metrópoles no seu Telegram e fique por dentro de tudo! Basta acessar o canal: https://t.me/metropolesurgente.Já leu todas as notas e reportagens de Saúde hoje? Clique aqui.Fonte: Metrópoles