Uma garotinha de 12 anos teve a incrível ideia de transformar sacos de salgadinhos em cobertores para pessoas em situação de rua. Mais que isso: Alyssa já produziu pelo menos 200 cobertores para distribuir aos sem-teto.A pequena, que é de Prestatyon, no País de Gales, doa os cobertores junto com produtos de higiene pessoal e outros itens essenciais, para organizações que apoiam pessoas desabrigadas em todo o País de Gales e também na Ucrânia.“Você não pensaria que poderia transformar um pacote crocante em algo tão útil, mas os sem-tetos gostam dos cobertores porque são realmente leves e à prova d’água”,explicou a jovem Alyssa Faith Fallorina Dean.Como ela conseguiuAlyssa passou o ano passado coletando sacos de salgadinhos descartados, no total, foram mais de 10 mil saquinhos, o que resultou em 205 cobertores.Ela teve a ideia de fazer esses cobertores inovadores a partir de uma história do Facebook sobre Pen Huston de East Sussex, Inglaterra.Pen iniciou um projeto Crisp Packet para fazer sacos de sobrevivência com cobertores de papel alumínio e dá-los aos necessitados em todo o Reino Unido.“Quando você coloca o cobertor em volta do corpo, o calor reflete na parte prateada do pacote de batatas fritas”, disse Alyssa.Como são produzidos os cobertoresPrimeiro ela encontra o saco. Depois abre, lava e coloca quatro pacotes em um pedaço de papel manteiga. Aí a menina passa o ferro quente para que as partes se unam.O último passo é colocar os pacotes entre tiras de plástico transparente e passá-los para selar tudo.Leva cerca de uma hora e meia para fazer cada cobertor que fica semelhante aos usados em emergências, ou sobre os corredores depois que eles terminam uma corrida.Que ideia simples e funcional para ser copiada, não acha?Aplausos para a Alyssa!Leva cerca de uma hora e meia para fazer cada cobertor que fica semelhante aos usados em emergências. Foto: Arquivo Pessoal
Leva cerca de uma hora e meia para fazer cada cobertor que fica semelhante aos usados em emergências. Foto: Arquivo PessoalCom informações de InspireMoreFonte: Só Notícia boa