Faltando poucos dias para a tão esperada Farofa da GKay, que vai acontecer entre 5 e 7 de dezembro, Gessica Kayane acabou sendo surpreendida com uma notícia nada animadora. Sob acusação de calote e destruição de uma mansão alugada recentemente em São Paulo, a influenciadora digital foi processada pelo proprietário do imóvel, um empresário estrangeiro, e tem tudo para receber a visita da polícia durante a realização de seu evento.
Segundo informações divulgadas pelo jornalista Alessandro Lo-Bianco durante o programa “A Tarde é Sua” desta quinta-feira (01), o processo foi aberto nas últimas horas e, por não terem a localização exata da famosa, tendo em vista a agenda repleta de compromissos da humorista, as autoridades podem definir a “Farofa” como um local e momento forte, algo que é exigido pela Justiça, para que a paraibana seja devidamente encontrada e intimada.
Ainda de acordo com o jornalista o dono da mansão teria ficado indignado com tudo o que Gkay aprontou durante o tempo em que morou no imóvel. Segundo o proprietário, a influencer usou a casa para fins comerciais, algo que não havia sido acordado entre as partes no momento da assinatura do contrato de locação. Além disso, Gessica Kayane promoveu uma série de mudanças estruturais no imóvel, algo descrito como “destruição do patrimônio”.
Para piorar ainda mais a situação da influenciadora digital, o proprietário está acusando Gkay de calote, tendo em vista os valores que constam em aberto, o que inclui as multas referentes ao meses restantes de aluguel, o seguro-fiança prometido, além dos juros relacionados aos pagamentos mensais que foram efetuados em atraso, ou seja, a humorista pagava o aluguel como e quando achava necessário, sem qualquer cobrança extra pelo desleixo.
Vale ressaltar que Gessica Kayane fechou um contrato de 30 meses com o proprietário da mansão, porém, a humorista entregou o imóvel “completamente destruído”, como consta no processo, depois de apenas sete meses, ou seja, faltando mais de vinte meses de contrato. Por conta dos diversos tipos de danos causados, inclusive na desvalorização da casa, o dono pede na Justiça o pagamento de nada menos que R$528 mil.
Fonte: Em off