Com a entrega da área de teledramaturgia sendo passada à igreja Universal do Reino de Deus, a Record TV decidiu pela rescisão de contrato da autora, Cristianne Fridman, que trabalhou na empresa por 17 anos. Atualmente, ‘Amor Sem Igual’ (2019), obra escrita por Cristianne segue no ar, em horário nobre na emissora paulistana.Com uma lista de sucessos ao longo dos anos na casa, Fridman alcançou êxito com as seguintes tramas: Bicho do Mato (2006), Chamas da Vida (2008) e Vidas em Jogo (2011). Segundo informações da Coluna da Patrícia Kogut, no Jornal O Globo, a autora antes do desligamento, que acontecerá no dia (31) deste mês, já deixou com a direção, um seriado totalmente pronto. O projeto segue sem data definida para ia ao ar, e já se sabe que não possui ligação com as histórias religiosas, enredo que é comum na emissora.No ano de 2020, com o início da pandemia da Covid-19, as filmagens de ‘Amor Sem Igual’ foram interrompidas, e só retornaram ao ar, com capítulos inéditos, em 2021. A Record TV, a partir de agora não será mais quem produzirá as novelas, e sim, passará a comprar capítulos prontos.Na TV Globo, Cristianne ajudou a escrever as obras, ‘Coração de Estudante’ (2002) e ‘Malhação’ (2001). Em 2005, quando migrou para a Record TV, seu primeiro trabalho realizado no canal foi a trama ‘Essas Mulheres’, assinada por Marcílio Moraes.O batalha entre a ‘Record TV’, Rodrigo Faro, o cantor Pablo e o compositor Angelo Marinho de Almeida, por conta da música ‘Mãe’, parece estar muito longe de ter um fim. Isso porque a acusação contra a emissora e o apresentador ganhou novos desdobramentos desde o mês de outubro. Agora, a ação corre na Segunda Instância e foram apresentados, essencialmente, Recursos Especiais por todas as partes envolvidas.Angelo Marinho de Almeida, mais conhecido como Anginho dos Teclados, apresentou um Recurso Especial, tendo sido rebatido por todos os três réus, que apresentaram suas Contrarrazões. Um dos pontos levantados, que faria com que o recurso de Angelo não pudesse prosperar, estaria no fato de que ele não cumpriu com um requisito básico. Calma, que nós vamos explicar.Basicamente, um Recurso Especial exige que o recorrente apresente a decisão do processo em que ele é parte e compare com uma decisão de fora, mostrando como elas guardam semelhanças e deveriam ter o mesmo resultado final. Você pega um chamado “acórdão paradigma”. Nesse caso, Anginho dos Teclados não teria apresentado esse acórdão, apenas valendo-se de decisões sem explicar como elas dialogavam com a decisão de seu processo. Teria, portanto, faltado um dos elementos para o Recurso Especial ser julgado.Fonte: Em off