O empresário Petrice Thomaz, irmão do ex-ator Guilherme de Pádua – que morreu em novembro do ano passado após ter sofrido um infarto – tem usado suas redes sociais para fazer uma série de exposições polêmicas sobre sua família. Além de declarar que sua cunhada havia tentado lhe beijar e manifestado interesse amoroso por ele, Petrice contou que seu irmão era “gay assumido”.
A afirmação foi dada em um vídeo divulgado em seu perfil no Facebook nesse domingo (23). Contextualizando, o empresário contava sobre um suposto jantar conturbado que teve com sua cunhada, onde ela teria exagerado no consumo de álcool. Após uma discussão, o empresário tomou atitude de detalhar intimidades de seu irmão:
“Contei uma porrad* de coisas que eu sabia do Guilherme e diz ela que não sabia, mas eu contei! Inclusive que ele era gay assumido antes de casar com ela. Não na igreja que eu saiba né? Mas antes disso ele era gay assumido! E daí? Não é esse o problema! Mas não cabe, alguém que é contra isso, não pode ser isso na minha opinião tá? Eu sou o que eu sou”, esbravejou o empresário.
Vale lembrar que Guilherme de Pádua era pastor evangélico da Igreja da Lagoinha. O ex-ator se converteu ainda na prisão, quando cumpria pena pelo assassinato da atriz Daniella Perez.
Juliana Lacerda se defende das acusações
Na tarde dessa segunda-feira (24), a viúva de Guilherme de Pádua, Juliana Lacerda usou suas redes sociais para se pronunciar sobre as acusações de seu cunhado. No stories de seu perfil no Instagram, a maquiadora afirmou que Patrice estava “surtando e falando coisas inverídicas”:
“Pessoal, em breve irei me pronunciar a respeito do vídeo do meu cunhado! Deus abençoe a todos… infelizmente ele está surtado e falando coisas inverídicas. Irei conversar com meu advogado e em breve farei um vídeo aqui. Não gostaria nunca de ter que fazer isso. Mas infelizmente não tenho outra opção”.
Guilherme de Pádua morreu no dia 6 de novembro do ano passado, após sofrer um infarto fulminante em sua residência em Belo Horizonte. O ex-ator voltou a se tornar assunto naquele mesmo ano após divulgação da série documental “Pacto Brutal”, que narrou o assassinato da atriz Daniella Perez, em 1992.
Fonte: Em off