Uma paciente que buscou atendimento no Hospital da Mulher, em Feira de Santana (BA), teria se recusado a ser atendida por um médico gay, que estava de plantão no local. O médico prestou queixa por crime de homofobia e um colega de trabalho colocou uma peruca para realizar o atendimento da paciente.Dr. Carlos Lino, que também é ator e colega do médico alvo de preconceito, substituiu o profissional e relatou o caso nas redes sociais. Segundo o profissional, a situação foi constrangedora. “Sabemos que homofobia é crime. Imagine desacatar um profissional, em seu ambiente de trabalho?”, disse antes da consulta.Fonte: Metrópoles