Virgínia Fonseca voltou a ser foco de polêmicas por causa das maquiagens de sua marca, a Wepink. Após diversas críticas sobre sua base, a influenciadora tentou mostrar que um de seus batons não saía mesmo sendo lavado com sabão, mas falhou.Na sequência de vídeos, ela começa esfregando a maquiagem dos olhos e da boca e escreve: “Ô, gente, se esse batom da Wepink soubesse o sono que eu estou, ele sairia mais fácil”. Entretanto, é possível ver que o batom sai quase todo na lavagem, enquanto os olhos seguem manchados de lápis de olho preto.A influenciadora então seguiu com um outro vídeo, que chamou de “Round 2” da limpeza, no qual aparece com os olhos bem limpos e o batom retocado. As imagens logo viraram piada e viralizaram no Twitter.“Como pode ser tão trambiqueira”, avaliou um perfil de humor. Uma usuária da rede alertou a influenciadora: “É difícil mesmo o batom sair se você continua passando ele”.Teve até quem deu ideia de mais um negócio para Virgínia Fonseca. “Eu me matricularia em um curso de como ser a maior trambiqueira do Brasil dirigido por ela”, sugeriu uma pessoa.Virgínia Fonseca é mesmo trambiqueira?
Essa não é a primeira vez que o nome da esposa de Zé Felipe viraliza de forma negativa e ligada a algum produto divulgado por ela. Em março deste ano, ela lançou uma base de R$ 200 que prometia ser “ultra resistente”, além de tratar a pele, controlar a oleosidade e render bastante.A base foi avaliada por diferentes pessoas e recebeu uma enxurrada de críticas, que incluíam textura e cobertura, mas, principalmente, a promessa de resistência, que foi refutada em um polêmico vídeo de Karen Bachini.As críticas também apareceram sobre outros produtos da influenciadora. Uma esteticista relatou ter comprado o sérum 10 em 1 da Wepink, que sai a R$ 164,90 com 25 ml, e disse que ele “é igual ao da perfumaria que custa R$ 14”. “Não é a marca, não é a famosa que divulga, e sim a qualidade, que pode ser a mesma em produtos de R$ 14 ou R$ 200. Nosso dinheiro é muito suado para gastarmos a toa”, pontuou.Fonte: Metrópoles