Uma mãe publicou um alerta nas redes sociais sobre o perigo do afogamento seco, uma complicação que pode levar à morte. Segundo a mulher, um post que havia lido anos antes no Facebook ajudou a desconfiar do problema.
Em um relato compartilhado no TikTok, Annie Gallagher explica que sua filha de 5 anos passou mal depois de pular em uma piscina e engolir um pouco de água.
“Aconteceu num piscar de olhos, estávamos na piscina e ela pulou da borda. Nós saímos da água e ela estava tossindo. Ela é e sempre foi uma nadadora forte, já que foi criada na água. Ela inalou água ao pular, mas parecia bem e queria voltar a brincar”, contou a mãe.
Mais tarde, a menina voltou a se sentir mal. “Sinceramente, minha primeira reação foi mandá-la de volta para seu quarto para uma boa noite de sono, porque eu ainda estava acordada limpando a casa para o dia seguinte”, contou a mãe.
“Mas algo no meu instinto disse: ‘Não faça isso’. Lembrei-me de um artigo que li no Facebook antes mesmo de minha filha nascer sobre afogamento seco. Liguei para amigos pedindo conselhos, e eles tentaram aliviar minha preocupação, mas eu não conseguia me livrar da sensação de afundamento no meu intestino”, prosseguiu.
Após alguns exames, os médicos diagnosticaram a criança com afogamento seco, que consiste em uma complicação causada pela inalação de água.
Mãe recebe aviso dos médicos
A condição causa irritação e inchaço nos pulmões. Entre os sintomas, estão dor de cabeça, sonolência, dificuldade de respirar, dor no peito, entre outros.
“Eles [médico], então, disseram que se eu não a tivesse trazido naquela noite, o resultado teria sido catastrófico. Ela sofreu um afogamento. É preciso apenas uma colher de chá de água para causar pneumonia por inalação, o que ela teve”, alerta Annie.
Após o incidente, a criança ficou sete dias internada, mas se recuperou. Atualmente, a menina tem 12 anos.
“Ela é uma jovem feliz, saudável, inteligente e empática agora, e tenho certeza de que teremos outros desafios que são a vida. Mas se há uma coisa que sei sobre essa menina, é que ela é forte!”, pontua.
Fonte: Metrópoles