Algumas das maiores empresas do mundo anunciaram nas últimas semanas proibição ao uso do ChatGPT, ferramenta de inteligência artificial (IA) que vem ganhando os holofotes.Há casos em vários setores da economia, do varejo aos bancos e incluindo grandes empresas de tecnologia.Até o momento, a lista de empresas que proibiu o ChatGPT no ambiente de trabalho inclui gigantes de tecnologia, como Samsung e Apple, além de nomes como a varejista Amazon, os bancos J.P. Morgan, Deutsche Bank e Citi, a empresa de telecomunicações Verizon e a consultoria Accenture.O ChatGPT é uma ferramenta de inteligência artificial desenvolvido pela OpenAI.As empresas alegam preocupação com a segurança de clientes e de dados, enquanto afirmam estar estudando formas de melhor usar a ferramenta no futuro.Apesar de ganhos de produtividade, empresas ainda estudam temaEm muitas empresas, a ferramenta da OpenAI não é a única que levanta dúvidas. Empresas citaram preocupação com os mecanismos de inteligência artificial como um todo, como o Bard, desenvolvido pelo Google. Por ora, no entanto, o ChatGPT é o principal alvo, pela popularidade que a ferremanta ganhou nos últimos meses.“Especificamente no caso do ChatGPT, como outros bancos, bloqueamos o site enquanto avaliamos a melhor forma de usar esses tipos de recursos”, disse o Deutsche Bank, afirmando que o objetivo é, até lá, “garantir a segurança de nossos dados e dos nossos clientes”.“Portanto, é uma proteção contra vazamento de dados, em vez de uma visão sobre a utilidade da ferramenta”, disse o banco alemão.Apesar das proibições, as empresas têm a inteligência artificial no radar.Empresas de tecnologia como Microsoft e Google têm corrido para desenvolver mecanismos de inteligência artificial embutidos em sistemas de e-mails, mensagens, documentos e outros sistemas corporativos. A promessa é de ganhos de produtividade às empresas.As projeções para o mercado de inteligência artificial fizeram as ações da Nvidia, que fabrica uma nova geração de chips que poderam ser usados para IA, baterem a marca de US$ 1 trilhão durante pregão nesta semana.Fonte: Metrópoles