
Quem acompanha a Coluna Pouca Vergonha já sabe que, recentemente, foi constatado que a posição “papai e mamãe” foi considerada, segundo um estudo, a mais eficiente para a mulher gozar. O mesmo estudo, publicado no Journal of Sexual Medicine, também revelou qual a maneira menos eficaz de atingir o clímax para o público feminino.
De acordo com Kimberley Lovie, “a posição ajoelhada/entrada por trás produz a menor quantidade de contato direto do clitóris e resultou em um aumento insignificante no fluxo sanguíneo em comparação com as posições face a face”, avaliou.
Ou seja: a ideia é que, para alcançar o momento máximo do prazer, a mulher deixe a região da vagina relaxada e aberta, o que não acontece quando se está nessa postura. Outro empecilho é que partes importantes da “pepeca” deixam de ser estimuladas.
O estudo foi realizado com os pesquisadores examinando um casal de voluntários enquanto faziam sexo em cinco posições populares por 10 minutos. Kimberley Lovie, médica que liderou o estudo, escreveu: “Os supostos benefícios de várias posições sexuais são descritos em revistas, livros e fóruns públicos. No entanto, há poucas pesquisas científicas que avaliam a associação entre as diferentes posições do coito e sua capacidade de produzir orgasmo feminino”, contou.
A pesquisa tinha como objetivo comparar o fluxo sanguíneo do clitóris antes e depois do coito em cada uma das cinco posições, após um período de tempo padronizado. A médica também apontou a posição menos eficaz.
Fonte: Metrópoles
 





