A especialista em marketing Melissa Fife, 40, estava incomodada com uma espinha irritada no nariz que não desaparecia. Quando a área ao redor começou a inchar e mudar de cor, ela procurou um cirurgião plástico, que a encaminhou para o dermatologista.Uma semana depois, em novembro de 2020, ela recebeu o resultado dos exames e foi diagnosticada com câncer de pele. Os médicos acreditavam que uma cirurgia superficial seria suficiente para retirar o tumor mas, durante o procedimento, descobriu-se que o câncer era mais profundo do que o esperado.Melissa passou por uma cirurgia de 10h e ficou com um grande buraco no nariz, que precisou ser coberto com um enxerto de pele retirado de sua clavícula.Em entrevista ao jornal The Sun, a americana lembra que foi um período muito emocionante em sua vida. “Eu não queria ver a ferida, achava que seria muito traumático e chorei muitas vezes pensando nisso. Meus familiares me ajudaram muito trocando os curativos sem que eu precisasse olhar”, conta.Durante a recuperação, a narina dela cedeu, e Melissa precisará passar por mais uma cirurgia. “Parecia que era uma peça de pele seca de zumbi costurada no meu rosto”, afirma.Desde então, a americana tomou coragem para aceitar a cicatriz no rosto e decidiu compartilhar a experiência nas redes sociais. O objetivo dela é mostrar que a cura leva tempo, mas a vida continua e a mudança é inevitável. “Sou mais feliz, ousada e não tenho vergonha de como pareço. O mais importante é que sou grata todos os dias pela chance de me recuperar”, explica.Receba notícias do Metrópoles no seu Telegram e fique por dentro de tudo! Basta acessar o canal: https://t.me/metropolesurgente.Fonte: Metrópoles