Maria Clara Gueiros foi uma das convidadas especiais do programa “Faustão na Band” transmitido na noite desta segunda-feira (05). Além de relembrar momentos marcantes de sua vida pessoal, a atriz abriu o coração a revelar um acontecimento envolvendo Eri Johson nos bastidores de uma peça de teatro. Segundo a humorista, o colega não mediu palavras antes de criticar seu trabalho e, embora tenha causado certo impacto, foi muito importante para o seu futuro no mundo artístico.Ao ser questionada pelo apresentador da atração diária da Bandeirantes, Maria Clara relembrou o ocorrido e acabou arranco gargalhadas da plateia: “Gente, tinha tudo para ser uma péssima história, mas acabou sendo muito libertador. Eu era bailarina e estava começando a ser atriz, me aventurando nesse mundo. Eu fiz um musical com o Eri Johson, isso em 1989, e confesso a vocês que eu não era uma boa bailaria, a verdade é essa! Eu era ruim mesmo!”.“O Eri já conseguiu ver em mim uma atriz, alguém que teria um certo talento, mas eu estava ali, catando cavaco no musical. Teve uma hora que eu cheguei a sair torta de cena. Nisso, ele me pegou pelo ombro e falou bem assim pra mim: ‘Clarinha, você dança mal pra caramba! Larga esse negócio! Você é uma boa atriz e muito engraçada’”, continuou a eterna Dona Cândida na segunda versão da “Escolinha do Professor Raimundo”.Prado dá alfinetada
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Segundo a atriz, o conselho de Eri Johson foi muito bem-vindo e, acreditando nas palavras do colega, não pensou duas vezes antes de abandonar a dança logo em seguida: “Ao invés de eu tomar aquilo como uma ofensa, na verdade eu encarei aquilo como algo libertador. Isso aconteceu em um final de semana e, já na segunda-feira, eu parei de fazer aula de dança. Foi realmente um negócio instantâneo… A gente tem sim que ouvir as críticas”.Em um outro momento, Maria Clara Gueiros revelou um hobby adquirido durante a pandemia de Covid-19: “Gente, eu sou multifacetada, até porque sou geminiana. Mesmo tendo bastante coisa para fazer, eu inventei de fazer crochê depois da pandemia. Eu simplesmente fiquei louca e viciada em crochê. Agora eu estou abrindo uma lojinha, que por sinal não tem nome e sequer loja. Se tem algo de positivo causado por essa pandemia, sem dúvidas, foi o fato de eu começar a fazer crochê”.Fonte: Em off
