Fátima Aparecida, de 57 anos, moradora de Aquidauana (MS), luta para conseguir uma cirurgia para o filho de 13 anos, portador da síndrome de Apert, uma doença genética que causa a fusão dos ossos do crânio, das mãos e dos pés.Ela conta que o menino nasceu com os dedos das mãos e dos pés colados, porém, devido aos problemas de saúde, os médicos não autorizaram que ele fizesse a cirurgia para corrigir a rara condição genética.Na escola, os colegas começaram a fazer brincadeiras preconceituosas. A situação causou tanta tristeza no menino, que ele passou a não querer estudar. Agora, com 13 anos, ele pede todos os dias para que a mãe o ajude a conseguir uma cirurgia.Fonte: Metrópoles