O chef Alex Atala teve o nome envolvido em uma polêmica após uma fala machista direcionada à jurada do MasterChef Helena Rizzo. Diante da repercussão negativa do caso, ele recorreu às redes sociais e pediu desculpas à apresentadora. Essa, no entanto, não foi a primeira vez que o profissional se viu envolvido em controvérsias no meio gastronômico.Em 2019, Atala foi criticado por matar uma galinha ao vivo em um simpósio na Dinamarca. No evento, ele cozinhou o animal para lembrar que “a morte é inevitável”, conforme explicou. Nas redes sociais, muitas pessoas classificaram a cena como “cruel e desnecessária”.À época, o chef pareceu não se incomodar com a repercussão negativa, e publicou no seu Instagram uma foto da apresentação com a seguinte legenda: “Por trás de cada prato existe uma morte.”Outra controvérsia envolveu produtores quilombolas. Idealizador do Instituto Atá, o chef lançou, em escala comercial, a linha Ecossocial Kalunga. O problema surgiu durante o desenvolvimento do projeto Baunilha do Cerrado. A Associação Quilombo Kalunga (AQK) não gostou de ver uma linha do produto com o nome do território quilombola sem contar com a participação efetiva da associação na iniciativa.Acusado de apropriação, Alex alegou que estava ajudando a “proteger a baunilha de uma possível superexploração”. Para a advogada que representava a associação, a atitude de Atala não foi bem vista.O consagrado chef também já polemizou com veganos. Em uma entrevista à Época Negócios, afirmou que o consumo de vegetais e seus derivados causa mais impacto negativo à natureza que o consumo de produtos de origem animal. A Sociedade Vegetariana Brasileira, então, respondeu com uma publicação com dados oficiais retirados de órgãos reconhecidos, explicando que a afirmação do chef não apresentava dados corretos.Fonte: Metrópoles