A idosa era cuidada por técnicas de enfermagem e enfermeiros que se revezavam no home care. A profissional formada em enfermagem, que fez a amputação teria sido contratada exclusivamente para fazer a cirurgia.


A situação estaria tão precária e o pé da idosa tão necrosado que, em uma primeira tentativa, um bisturi teria ficado cego. Durante o procedimento, a idosa teria sentido dor e ouviu que era para ficar tranquila que “estavam tirando uma unha encravada”.