A Organização Mundial de Saúde (OMS) decidiu, nesta terça (19/12), que a variante JN.1 do coronavírus será classificada como “de interesse” por conta de sua transmissão cada vez mais rápida. Apesar do status, ela não representa grande risco à saúde pública.


“Por conta do inverno no hemisfério Norte, a JN.1 pode aumentar a carga de infecções respiratórias em vários países. A OMS monitora continuamente as evidências e irá atualizar a avaliação de risco conforme necessário”, diz a organização, em nota.
O nível das variantes de interesse está abaixo do que cataloga as cepas de preocupação. No momento, não há nenhuma variante do coronavírus no grau mais alto previsto pela OMS.
Por enquanto, OMS acredita que a variante JN.1 não oferece risco à população, e vacinas funcionam
A entidade afirma que as vacinas disponíveis são eficazes para evitar quadros graves e mortes em infecções causadas pela nova variante.
JN.1, a nova variante que circula no Brasil
A JN.1 foi detectada, pela primeira vez, em setembro, nos Estados Unidos. Ela já foi identificada no Brasil em novembro, no Ceará, e, por isso, o Ministério da Saúde decidiu recomendar que pessoas idosas e nos grupos de risco tomem mais uma dose de reforço da vacina.
Fonte: Metrópoles