O dólar à vista abriu o pregão em alta de 0,35%, sendo cotado a R$ 6,12 nesta segunda-feira (13/1). A moeda norte-americana pode ser impactada pela divulgação de novos dados macroeconômicos globais e nacionais.
Cenário do dólar no Brasil:
- Dólar está acima dos R$ 6 desde 29 de novembro de 2024 – um dia após o governo federal detalhar o pacote fiscal.
- A maior marca atingida durante um pregão ocorreu em 19 de dezembro, quando atingiu os R$ 6,30.
- O maior fechamento da história do dólar foi de R$ 6,26, em 18 de dezembro de 2024.
- Na semana passada, o dólar acumulou queda de 1,26%. A moeda norte-encerrou a última sexta-feira (10/1) em alta de 1%, cotada a R$ 6,10.
- Para o mercado financeiro, o dólar fechará o ano de 2025 cotado na casa dos R$ 6.
Investidores seguem na expectativa sobre novos dados sobre a inflação dos Estados Unidos (EUA), além da publicação dos números referentes à atividade econômica da China.
No âmbito nacional, o mercado financeiro aguarda a divulgação do Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-Br), considerado a prévia do Produto Interno Bruto (PIB) do país.
O dólar
A moeda norte-americana encerrou a última sexta-feira (10/1) em alta de 1%, a R$ 6,10. Embora tenha apresentado um avanço considerável, o dólar registrou uma queda acumulada de 1,28% na semana passada.
O Ibovespa — principal índice de ações da bolsa de valores brasileira — fechou em queda de 0,58%, aos 119.055,60 pontos. No pregão, o índice era pressionado pela alta dos juros futuros, o que afeta setores ligados ao consumo.
Projeções do mercado financeiro indicam que a taxa de câmbio (ou seja, o dólar) fechará o ano valendo R$ 6, segundo dados do relatório Focus mais recente, divulgado pelo Banco Central (BC).