“Toda hora me dá vontade de chorar”, diz porteiro chamado de macaco
Rio de Janeiro- O porteiro vítima de racismo em seu local de trabalho, em Copacabana, zona sul do Rio, decidiu pedir três dias de licença para tentar se recuperar do trauma sofrido. Reginaldo Silva de Lima, de 51 anos, foi chamado de macaco e vagabundo por Gilles David Teboul, morador do prédio, que é francês.“Estou…









