Covid: por que sublinhagens não são nomeadas com alfabeto grego?

Desde que a variante Ômicron do coronavírus surgiu, no segundo semestre de 2021, centenas de sublinhagens se desenvolveram a partir dela. Identificadas com siglas cheias de letras e números, as denominações confundem qualquer um que não pertença à comunidade científica.Pelo Brasil já passaram, por exemplo, as versões BA.1, BA.2, BA.4, BA.5, BQ.1.1, BQ.1 e, mais…